tenho reaprendido a ler e escrever. não tem sido tarefa fácil. pegar no lápis, juntar as sílabas. mas é algo ao mesmo tempo difícil e inspirador, que resulta numa satisfação imensa. lendo e relendo o poema de mim, traduzo um poema pra ti, e as letras perdidas no ar hão de bailar o ballet mágico das palavras para reescrever um novo verso para este poema sem fim.
são paulo, 15 de dezembro de 2005.
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