aqui onde eu nada significo. numa noite escura. sou aquilo que aprendi a ser, pura e sincera no agir. onde não preciso parecer nada. nada é o que sou. sozinha no quarto me pergunto sobre a morte. como a minha? como a sua? todas inigualáveis, inegáveis, irreversíveis, intransferíveis. nada do que eu faça pode preceder de algo que não esteja em mim. é tudo meu. sou toda eu. cada atitude, cada mínimo gesto em meu ser é notável. a força da caneta sobre o papel, o tamanho das letras. isso nada mais é do que eu. sendo. aqui mais do que em qualquer outro lugar, qualquer estar, com qualquer outra pessoa. estes escritos são angústias minhas, momentos da minha vida. questionamentos sobre o meu ser. desmembramento da lógica. a ordem dos sentidos. estes que não existem sem o respirar. AR, Ah!
2 comentários:
Massa demais, Dani! Voltarei mais vezes aqui!
Com certeza me inspirou a voltar a escrever no meu blog. Beijo!
São os questionamentos e as consequentes compreensões que trazem evolução.
belo blog ;)
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