O estado do ser feminino é algo tão mágico quanto trágico. Há a delicadeza de se saber frágil, e se fortalecer. E a agonia de se querer e não poder. Nas entranhas femininas tudo é mais complexo. Grandioso, profano, e culpado. A culpa de ser, a própria, encarnada. Todos são belos e magnânimos no seu estado do ser. Puro, consolidado. Mas ainda assim, insistem em ver o prazer jogado fora, em detrimento do romance. Esse que, acompanha aquela idéia do cavalo branco e do amor eterno.
O nada é eterno. E é ele o dono de nossas vidas. Nada é o fim.
Sendo a eternidade, nada mais que o nada, o que fazer então?????????
O nada é eterno. E é ele o dono de nossas vidas. Nada é o fim.
Sendo a eternidade, nada mais que o nada, o que fazer então?????????
Eu ando desfrutando a vida e o que ela me proporciona. Desejando, respirando, amenizando, e me entregando. Ao movimento da flor, do pêlo, da unha. Que nasce, que cresce e acontece junto comigo. O tempo todo. O corpo físico não mais me aprisiona. Sou parte da terra viva que gira embaixo de nossos pés. Numa velocidade sublime. É inexplicável. Cada um sabe o que é a vida.A sua experiência. O seu olhar, o seu medo, o seu desejo. E o que eu desejo é o desejo. É a vida hoje. Prazeres.
“I am he as you are he as you are me and we are all together.”
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