
Todo os olhos voltados para o pulso. O instante. Aquilo que de tão ínfimo não é percebido, mas tão poderoso que pode transformar tudo. È único e infinito. Cheio de entrelinhas que não podem ser vistas a olho nú. Nenhum olho consegue captar. Mas ele está em cada inflar de pulmões, em cada centímetro cúbico de sangue que circula em mim. Me impressiona, me enrubresce, e me instiga a me desafiar a saber o que vem depois dele.
E depois o que? Nada. O nada.
E se ele for mesmo verde? E se, essa triste bela poesia de que enfim, tudo se resolverá, for real? Então assim será! Agora não há nada a responder. Porque não existem mais perguntas.
Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!
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